Após reunião com Sindiagua, diretor presidente do SAAE de Sobral não retorna ligações

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O presidente do Sindiagua, Jadson Sarto, e o diretor da entidade, Etevaldo Alves, juntamente com o advogado Rafael Markes, se reuniram no dia 11/02 com o diretor presidente do SAAE, Silvestre Gomes, para discutir as reivindicações da campanha salarial da categoria. Na ocasião, o diretor da autarquia informou que necessitava concluir a definição do reajuste tarifário da água para poder apresentar uma proposta de reajuste aos trabalhadores. O reajuste tarifário, segundo afirmado pelo diretor do SAAE, será efetuado até o final de março.
O presidente do Sindiagua pediu então que fosse atendida logo a reivindicação da campanha salarial que trata da alteração da data-base da categoria de janeiro para março. O diretor da autarquia ficou de dar um retorno sobre essa reivindicação no dia 13/02 (sexta, antes do carnaval). Nesta data, no final do dia, o Sindiagua tentou contato telefônico para obter alguma resposta. A secretária atendeu a ligação e informou que o diretor do SAAE estaria indo para uma reunião com o Prefeito e que posteriormente retornaria o telefonema. Após o Carnaval, o Sindiagua não recebeu nenhum retorno. Foi feita um novo contato telefônico no último dia 23/02. Novamente a secretária informou que o diretor do SAAE estava em reunião. Numa terceira tentativa, também no dia 23/02, o Sindiagua conseguiu um novo contato, desta vez no celular do diretor do SAAE que afirmou que continuava em reunião e que retornaria o telefonema. Até o fechamento deste informativo, não houve qualquer retorno ao Sindiagua. “É inaceitável a forma como a categoria – que está em plena campanha salarial, buscando melhores condições de trabalho – está sendo tratada pela diretoria do SAAE. Exigimos respeito e celeridade para que as negociações da campanha ocorram da melhor forma”, criticou Jadson Sarto.
Plano de saúde: o Sindiagua se reunirá na próxima semana com os trabalhadores do SAAE de Sobral para definir encaminhamentos sobre a portaria que visa, unilateralmente, criar critérios que reduzem o acesso dos pais dos funcionários ao plano de saúde, alterando o que está previsto no Acordo Coletivo.